segunda-feira, 18 de abril de 2011

Você já foi traído alguma vez???

Você JÁ FOI TRAÍDO alguma vez? Como se sentiu? Triste, chateado, humilhado, desapontado? Você JÁ TRAIU alguma vez? Como se sentiu? Envergonhado, arrependido, ou nem ligou pra o que fez?
Já parou para pensar na traição em relação a Deus?
Quando traímos uma pessoa, fazemos isso às escondidas, mas com relação a Deus, Ele nos vê quando O traímos.
Deus Exige Dos Seus Filhos Fidelidade Total
1. Fidelidade nos Compromissos que assumimos com Ele (Dt. 10:12-13)
“...senão que TEMAS o Senhor teu Deus...”

Compromisso = Pacto, acordo, aliança. Compromisso de Adorá-lo, reverenciá-lo, servi-lo, honrá-lo, obedecê-lo.
2. Fidelidade aos seus Princípios
“...senão que ANDES em todos os seus caminhos...”

PRINCÍPIO = Regras de conduta, maneira de viver. Nosso Deus é um Deus de Princípios. Quando desobedecemos ou quebramos seus princípios estamos sendo infiéis e atraindo sobre nós conseqüências terríveis.
3. Fidelidade nos nossos Sentimentos pra com Ele
“...e o AMES...”

Amor verdadeiro, sincero. Confiança inabalável no seu poder, na sua graça. Anseio por Sua presença
4. Fidelidade à Sua Igreja, à Sua Obra
“...e SIRVAS ao Senhor teu Deus de todo o teu coração e de toda a tua alma...”

O servo fiel à Igreja do Senhor é: responsável, honesto, íntegro, tem um coração generoso (oferta, dizima), zeloso (não admite ver o Nome e a Obra do Senhor ser blasfemada; tem zelo pelas coisas sagradas) I Co. 4:2.
Quando somos infiéis, nós faltamos com o compromisso assumido com Deus, agimos com deslealdade e traição para com Ele. Deus ama a fidelidade, a sinceridade, e Ele espera de nós, seus filhos, que sejamos fiéis. A fidelidade de Deus estende-se de geração à geração; estende-se à sua vida hoje:Mesmo que sejamos infiéis, Ele é fiel e justo para nos perdoar e nos purificar de toda injustiça. Que naquele grande dia, possamos ouvir de Jesus as seguintes palavras:
Bem está servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre o muito te colocarei. Entra no gozo do teu Senhor. Mt. 25:21

Miss. Raquel Cristina

sexta-feira, 15 de abril de 2011

INSTRUMENTOS DE TORTURA DA IDADE MÉDIA USADOS PELA INQUISIÇÃO

BALCÃO DE ESTIRAMENTO

O suplício do estiramento, ou alongamento longitudinal mediante tração, era utilizado comumente já no tempo dos egípcios e babilônios. Desde a Idade Média até o final do século XVIII, esse e outros instrumentos para desmembramento constituíam apetrechos fundamentais em cada sala de tortura da Inquisição. A vítima era colocada deitada sobre um banco e tinha os pés fixados em dois anéis. Os braços eram puxados para trás e presos com uma corda acionada por uma alavanca. A partir desse momento, começava o estiramento, que imediatamente deslocava os ombros e as articulações do condenado, seguido pelo desmembramento da coluna vertebral e então pelo rompimento dos músculos, articulações, abdome e peito. Antes desses efeitos mortais, porém, o corpo do condenado se alongava até trinta centímetros.

CEGONHA
Era um instrumento dos mais horríveis, e sua criação é atribuída ao italiano Ludovico Muratori. Esteve em uso nos tribunais italianos, no período de 1550 e 1650. Tem a aparência simples, mas a cegonha produzia na vítima fortes cãimbras, que com o tempo levavam o condenado ao estado de loucura.



CADEIRA DAS BRUXAS

O condenado era preso com os pés para cima e a cabeça para baixo em uma grande cadeira. Tal posição causava dores atrozes nas costas, desorientava e aterrorizava os condenados. Além disso, possibilitava a fácil imposição de uma quantidade enorme de tormentos. A essa tortura eram submetidas principalmente as mulheres acusadas de bruxaria. Foi usada entre 1500 e 1800 em quase todos os países da Europa. Depois da confissão, as bruxas eram queimadas em autos-de-fé público, e suas cinzas, atiradas nos rios ou no mar.

CAIXINHA PARA AS MÃOS

A caixinha para as mãos que aparece na foto foi adquirida há pouco tempo, em um castelo da Provença, Itália. Era usada como punição aos furtos leves praticados por domésticos. Também foi empregada como meio de punição pelos tribunais do século XVIII, para penalizar pequenos furtos. Prendendo geralmente a mão direita, esta era ferida com pregos. Além das dores do momento, o condenado ficava com a mão inutilizada.


GUILHOTINA
A Revolução Francesa apagou todos os rastros da tortura, mas deixou de pé o patíbulo. O inventor da guilhotina foi o filantropo Dr. Ignace Guillotin. A Assembléia sancionou uma lei, em 3 de julho de 1791, pela qual "todas as pessoas condenadas à morte terão a cabeça cortada". Um ano depois, iniciou-se a utilização da guilhotina. Depois de diversas experiências feitas com cadáveres, morreu na guilhotina o primeiro condenado, no dia 25 de abril de 1792. Foi decapitado o condenado por nome Nícola Giacomo Pelletieri, e o verdugo foi Charles Henry Sansom, o mesmo que em seguida decapitaria o rei da Franca, Luis XVI.

RODA DE DESPEDAÇAMENTO

Esse instrumento produzia um sistema de morte horrível. O réu era amarrado com as costa na parte externa da roda. Sob ela colocavam-se brasas, e o carrasco, girando a roda cheia de pontas, fazia com que o condenado morresse praticamente assado. Em outros casos, no lugar de brasas se colocavam instrumentos pontudos, de maneira que o corpo ia sendo dilacerado à medida que se movimentava a roda. Esteve em uso na Inglaterra, Holanda e Alemanha, no período de 1100 a 1700

ESMAGA-SEIOS
No século XV, as bruxas e a magia estavam em evidência. As crenças populares nesse campo eram tão enraizadas que foi muito ativo o comércio do "óleo santo", cinzas, hóstias consagradas, banha de cadáveres, sangue de morcego e similares. Então as bruxas e os bruxos passaram a ser considerados "hereges". Assim, o combate à heresia foi levado para o terreno da magia negra. Era comum, também, atribuir-se a uma pessoa bem-sucedida em negócios ou com o dom de sucesso repentino a acusação de magia. E, dentre vários instrumentos de suplícios, geralmente preferia-se recorrer ao ferro em brasa, que o fogo sempre foi mais "eficaz" na luta contra os demônios. Os esmaga-seios, aquecido em brasa, fazia parte dos instrumentos empregados contra as bruxas. Na Franca e na Alemanha, esse instrumento tinha o nome de tarântula, ou aranha espanhola. Com ele se despedaçava o peito das meninas-mães ou das culpadas de aborto voluntário.


ESMAGA-CABEÇA
Esse instrumento esteve em uso, ao que parece, na Alemanha do Norte, e gozava de certa preferência. O se funcionamento é tão simples quanto cruel. Colocava-se a cabeça do condenado com o queixo sobre a barra inferior, e com o rosqueamento a cabeça ia sendo esmagada. Primeiro, despedaçava os alvéolos dentais, as mandíbulas, e então a massa cerebral saía pela caixa craniana. Mas com o passar do tempo esse instrumento perdeu a sua função de matar e assumiu o papel de tortura do inquisidor. Ainda permanece em uso em países onde a polícia emprega tortura para obter confissões, com a diferença de que são usados materiais macios, para não deixar marcas.